quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Penna visita Gravataí em apoio ao PV local


A vitória política do PV de Gravataí com da mudança no governo em virtude da cassação da prefeita da cidade, fez com  que o PV local ocupe um grande números de cargos na prefeitura, como nunca ocorrera no RS. Isso trouxe o presidente nacional  do PV, deputado José Luiz Penna a cidade. Penna  falou sobre a questão da mobilidade urbana estar focada no automóvel, da média de 19km a velocidade dos veículos em grandes cidades, menos que as carroças do século passado. Elegemos o carro como símbolo do nosso desenvolvimento e criamos um problema de enormes proporções, tanto para o meio ambiente como
para a sociedade. Matamos 40 mil pessoas por ano no trânsito. Mais que em guerras.
O endividamento das famílias que pagam o valor de 2,1 veículos ao comprar e quando tentam vender não conseguem um.Versou sobre as questões do preconceito a diversidade religiosa e da homofobia. "O PV veio de um projeto para mudar o sistema de desenvolvimento.
 Precisamos acabar com a hipocrisia e promover o financiamento público das campanhas.
Precisamos acabar com o preconceito e a intolerância social, racial, sexual.
Uma sociedade plural como a brasileira não pode importar esses modelos
catastróficos. O PV é o  partido da diversidade e temos que promover o respeito pelo ser humano.
É preciso paz, que é o melhor espaço para repensar o futuro e construir nossos sonhos" Finalizou o presidente nacional do Partido Verde.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PV de Santa Vitória do Palmar

O PV de Santa Vitória do Palmar tem trabalhado e muito. Desde outubro foram realizadas diversas atividades: panfletagem no centro e bairros, inauguração da sede municipal, ocupação da mídia participando de entrevistas em rádios e jornais, campanha de filiações, criação do PV no vizinho município do Chui, processo de construção de um site,  criação e distribuição do Boletim Informativo SINAL VERDE com tiragem de 3.000 exemplares, apresentação de nominata majoritária com pré-candidatos a prefeito e vice e nominata proporcional com 15 pré-candidatos do PV, apoio já firmado do PC do B e em conversações com PSB, ambos partidos que compõem a Frente Popular que é governo no município, convite (não aceito) para integrar a majoritária do PT (governo) com candidatura a vice e do FRENTÃO - PDT, PSDB, PP, PMDB E PTB - (também não aceito) com a possibilidade de ocupar o candidatura a prefeito ou vice, realização de pesquisa política onde foi verificado que os pré-candidatos do PV estão em segundo lugar na intenção de votos, 8% atrás do atual prefeito – PT (que possui a maior rejeição).

Em janeiro de 2012 começaremos a formar os pré-candidatos a prefeito, vice e vereadores com cursos de oratória, normas parlamentares, formação de políticas públicas, gestão pública estratégica, orçamento público e modelo de avaliação de resultados.

Também queremos sugerir a Executiva Estadual a criação da Micro-Regional Sul do PV, aproximando as Executivas de Herval, Chui, Rio Grande, Pelotas e Santa vitória do Palmar.

O PV de Santa vitória do Palmar está em processo permanente de  construção e por esse motivo, é hoje a grande novidade, vindo oxigenar a velha política do extremo-sul.

Zezé Almeida

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Presidente nacional do PV José Luiz de Penna França visitará RS

Conforme informado pelo Presidente pelo do PV de Gravataí, Marcos Monteiro, o presidente do PV Nacional e Deputado Federal José Luiz de Penna França se reunirá com lideranças do PV do Rio Grande do Sul no dia 14 de dezembro de 2011, às 12h30min, na Churrascaria Radar na Rod RS 118, 834  Gravataí - RS

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Carta aos Verdes - Montserrat Martins



Hoje enfrentamos racionamento de água em cidades como Novo Hamburgo e São Leopoldo, o rio Gravataí é um dos mais poluídos do país e o programa pró-Guaíba está abandonado desde o governo estadual anterior, dependendo agora de obras de saneamento de um programa municipal.  A área rural de Porto Alegre, que ainda é de extensão significativa em relação a outras capitais, enfrenta pressões para sua descaracterização e já é tida como “rururbana”. No Rio Grande do Sul não ocorriam ciclones, nem eventualmente, até o início dos anos 2000, possibilidade esta que havia sido prevista apenas por José Lutzemberger ao alertar para a crise do clima com sua frase emblemática de que as áreas verdes “não são o pulmão, são o ar condicionado do planeta”.
O desafio do século XXI, todos sabemos, é a transição responsável para outro modelo de desenvolvimento, com novas tecnologias e ações efetivas de preservação do patrimônio ambiental do qual dependemos para nossa sobrevivência, a começar pelas florestas e rios. Se cabe a todos nós essa responsabilidade, é necessário que as instituições sejam instrumentos através do qual a sociedade empreende as ações pela sustentabilidade.
Os partidos políticos estão entre essas instituições que devem servir para a transformação social, com programas de governo eficazes, com capacidade de gerar respostas para os graves problemas atuais, como os exemplificados acima. Constatamos, agora, a crise de representatividade do atual sistema político brasileiro, no qual a proposta de desfiguração do Código Florestal, rejeitada pela ampla maioria da população, foi aprovada pela maioria do Congresso Nacional. Aos interesses do lucro imediato da bancada ruralista, irresponsável em relação ao patrimônio ambiental, se opuseram apenas as bancadas do PV, do PSol e setores do PT, dentre dezenas de siglas existentes. É verdade que apenas 5% dos crimes ambientais são enfrentados no país, na prática, como lembrou Fernando Gabeira. Nosso desafio é aumentar esse índice, ao invés de abrir mão dos instrumentos legais de proteção não só à qualidade de vida, mas à própria sobrevivência da espécie humana.
O Partido Verde de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul recebem a expectativa da população de que lutem por estas causas. Por este motivo durante dez anos, iniciados em 2002 e até o final de 2011, estive envolvido em reuniões, eventos, elaboração de programas de governos, campanhas e convívio dentro do PV gaúcho, sempre ao lado dos que lutavam para que a sigla cumpra a promessa que traz no nome, por muito tempo na oposição interna e por isso sem ocupar cargos. Nos últimos dois anos, desde 2009, participei mais diretamente da renovação da liderança partidária e através de pré-convenção fui eleito para representar o PV no cargo majoritário da campanha de 2010. Neste período, houve sintonia entre nossas convicções  e o partido todo, resultando em boa imagem perante a população.
O PV programático de cuja direção participei, com muita honra, teve seminários para construir programas de governo e propor políticas públicas para educação, saúde, segurança, transportes, habitação, geração de emprego e renda, novas tecnologias, que levaram o PV ao quarto lugar nas eleições ao governo do Estado em 2010.
No atual momento, que poderia ser a continuidade deste Partido Verde programático no qual me inscrevi entre seus dirigentes, existem outras questões estratégicas a serem consideradas.
Nos últimos dias, nas tratativas para as eleições 2012, ficou claro para mim, finalmente, que não existe mais a sintonia entre este ex-candidato e a direção do partido ao qual representei em 2010.  Quando argumentos contra minhas convicções passaram ao terreno pessoal e outro dirigente anunciou que iria pedir minha expulsão, ficou evidente que um ciclo havia se encerrado. Mais simples que aprofundar essa seara de discórdia é simplesmente, desde já, solicitar minha desfiliação.
Por dez anos tive a oportunidade de conviver e tentar ajudar o PV gaúcho a encontrar o seu melhor destino, para que fosse mais que uma sigla e estivesse de fato à serviço da sociedade civil e da causa ambiental, tão urgente, para construir um modelo de desenvolvimento que mereça o nome de sustentável e não seja apenas peça de marketing político. É isso que a sociedade sempre esperou e continuará esperando do PV.
Deposito nas novas gerações, nos mais jovens, a esperança da continuidade dessa luta pela causa dentro do PV. Tenham em mim, sempre,  um aliado sincero dos verdes autênticos, agradecido pela oportunidade desse convívio de uma década que muito me ensinou.
A política partidária é fundamental mas não é a única forma de contribuirmos com a sociedade. Nesse momento, serei mais útil à causa em outras trincheiras, de onde torcerei para o sadio crescimento do PV. Valorizo apenas as boas experiências e não levarei memórias de ofensas pessoais, que deixo no passado ao me desligar, não participando mais assim  de quaisquer conflitos por posições diferentes dentro do partido.
Dizem que as instituições são maiores que as pessoas, pois estas são passageiras. Quero acrescentar que as causas são maiores que as instituições e se estas existem é para que sirvam às boas causas. No serviço em prol das boas causas, levo a convicção de que poderemos nos encontrar mais adiante, em todas as tarefas aqui exemplificadas, nas lutas pelo bem comum que a sociedade espera de cada um de nós.
Recebam um abraço,
do Montserrat Martins

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Código Florestal prejudica união de PCdoB e PV em Porto Alegre

As críticas ao novo Código Florestal, de autoria do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), podem refletir até mesmo nas eleições municipais de 2012 em Porto Alegre. Em almoço pluripartidário nesta quinta-feira (08), o PCdoB gaúcho apresentou o nome de Manuela D’Ávila ao PV e mais quatro siglas (PSB,PPL,PR e PSD) como possível candidata comum à prefeitura da capital gaúcha. A direção verde, porém, deixou claro: apoiar o partido do relator do Código Florestal pode ser indigesto demais para a sigla. “Uma parte do PV está preocupado em manter a identidade partidária ligada à preservação ambiental e contrária a aprovação do novo Código Florestal. É uma divergência que temos com o PCdoB. Se ela (Manuela) se distanciar desta visão do Aldo Rebelo, temos como nos aproximar”, falou o dirigente verde Montserrat Martins.
O dirigente verde disse que a intenção do partido para a disputa de Porto Alegre é compor aliança, mas com siglas que se aproximem da linha do PV. “Tem propostas hoje em Porto Alegre que descaracterizam a área rural. queremos uma plataforma que se preocupe com a questão da água, por exemplo”, disse. Segundo Montserrat, foi sugerido no encontro com o PCdoB gaúcho que a deputada Manuela se aproxime da causa ambientalista de forma assumida com a sociedade. “Eu não gostaria de ver o PV perder esta identidade. Então, para termos uma unidade programática, ela poderia aproveitar a relação que ela tem com os jovens e se sensibilizar quanto a este tema”, falou.
De acordo com o presidente do PCdoB-RS, Adalberto Frasson, o debate para construção do programa de governo e a plataforma da pré-candidata Manuela D´Ávila ainda está aberto e irá conter a propostas que visam o desenvolvimento sustentável. “É um tema que vamos tratar e podemos construir uma alternativa conjunta”, alegou.
Frasson disse que no almoço, o PV foi aberto para uma aproximação com o PCdoB e, assim como as demais siglas presentes no encontro, irá enviar dirigentes partidários para a reunião de elaboração das primeiras propostas de campanha de Manuela na próxima semana. “Todos foram convidados e ficaram de enviar representantes”, afirmou.
Como um primeiro contato pluripartidário para iniciar a construção de uma frente em apoio a Manuela D´Ávila, o presidente comunista avalia o almoço como positivo. “Tivemos a presença de cinco vereadores e já temos o apoio oficial do PSB. O PPL e PR estiveram conosco na eleição estadual de 2010 também”, projetou.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PV RS - Encontro com presidentes de Executivas Municipais na Assembléia Legislativa do RS

AOS PRESIDENTES ( OU REPRESENTANTE ) DAS EXECUTIVAS
          
                      MUNICIPAIS DO RIO GRANDE DO SUL


                 A Executiva Estadual convoca todas as Executivas Municipais
         para estarem presentes no dia 11 de dezembro (domingo) a partir das
         9h da manhã no Plenarinho da Assembléia Legislativa.Praça Marechal Deodoro nº 101
                 Na pauta serão tratados assuntos da revalidação de sua Executivas e informes da Executiva Nacional.
                 Avisamos que pelo menos um representante de sua Executiva deverá estar presente pois deste comparecimento dependerá a sua vigência.
               Para as Executivas inadimplentes e que não comparecerem serão discutidas as atitudes a serem tomadas pela Ex. Estadual, seguindo as orientações da Executiva Nacional no Congresso do Partido Verde ocorrido em Brasília nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2011.

          Mari Alencastro  -  Pres. PV/RS